quarta-feira, 29 de junho de 2011

3O/O6/2O11.

Você achou mesmo que eu iria esquecer, não é mesmo?

Pois pensou errado, eu vim aqui lhe desejar um Feliz Aniversário.
Muitas felicidades, paz, amor, saúde, dinheiro e tudo mais.
Espero, ou melhor, desejo do fundo do meu coração que você seja absurdamente feliz! Alcance todos os seus objetivos como pessoa, e como ser humano.
Grite, berre, cante muito A7X!
Namore muito, beije muito! E coma trilhares de mistinhos, daquela padaria maravilhosa.
Assista comédias, coma miojo, e durma com 39745 edredons.
Ame mais, e seja ainda mais amado.
Chore, se for necessário. E não tenha medo de dizer: desculpas, eu errei.
Não sofra por problemas que não são seus. Não se culpe por eu fumar Marlboro, um dia eu ia acabar fumando mesmo.

Parabéns, felicidades, repletas de amor e carinho.

Você sabe o quanto é importante pra mim, gnomo boboca.

sábado, 25 de junho de 2011

26/O6/1O.

Exatamente hoje, faz um ano que conversamos pela primeira vez.
Quando ainda éramos desconhecidos , um para o outro. Quando você nem ao menos sabia o meu nome.
E confesso, que nossa primeira conversa não foi uma das melhores. Louco, pensava com meus botões.
Tínhamos muito em comum, gestos, palavras, manias, prediletos. Muito, em comum.
Rimos, perdemos a hora, e então nos despedimos.
Nos conhecemos pessoalmente, um tempo depois, e foi um dia comum. Para você.
Para mim, foi mágico. Magnifico, um sonho (quase sem fim).
Nos adoramos, nos abraçamos, nos beijamos. Senti o amor, e você a atração.
Você era para mim, meu melhor amigo, companheiro, professor, namorado, algo insubstituivel.
Passou o tempo, e logo você percebeu que o que sentia não era amor.
Chorei, gritei, fumei, e você me deixou. A mercê de um ato suicida, de ideias loucas e tudo mais.
Não quis te ver, muito menos te ouvir. Fiz papel de uma criança mimada.
Esqueci o orgulho, e te procurei. Você me recusou, e eu novamente chorei.
Te exclui da minha vida, te esqueci na minha memoria, e te coloquei lá no cantinho do meu coração.
Depois roubei algumas conversas, e vi o quanto fui tola e infantil a teu respeito. Meu amor, no final das contas, não me deixou pensar direito.
Fomos felizes, tivemos paixão. E ambos estamos guardados em um coração.
Percebi o quanto fomos felizes, e o quanto nos esforçamos para dar certo. Mas não deu.
E não importa o quão distante estejamos um do outro, pois sempre lembraremos de nossos momentos maravilhosos.
Eu, ainda te guardo no peito, como jóia rara, como escudo do medo.
Sei que você só pensou no meu bem.
Não foi nessa vida, que ficamos para sempre juntos, mas ainda terão outras vidas. Outras formas de viver.
Hoje, só queria te dizer: parabéns. Parabéns, pelo nosso 1 ano (juntos) , e que você guarde de mim boas recordações.
Sempre amarei você, com todas as minhas forças. Por isso, te deixarei feliz. Ao lado de quem mais te ama, e te completa.
Sei que nós não erramos, nosso destino já estava traçado assim.
Obrigada por tudo,
meu eterno gnomo.

#23

[...] puxo a manga do meu casaco, guardo meu Tridente de menta no bolso, acendo meu Marlboro, e saio para qualquer direção oposta á tua.
Admiro os carros, organizo pensamentos, dou risada de piadas amanhecidas. Me sinto só.
E então me vem aquela vontade louca de gritar o teu nome, e ter você mais uma vez. Uma única vez.
Te olhar nos olhos, beijar tua face, e dizer: quero tentar outra vez. [...]


Pensamentos sórdidos, de uma noite sem fim.

sábado, 4 de junho de 2011

Liberdade, já!

Me faltaram palavras para expressar a felicidade que ocupava minha mente, no instante em que eu li algumas coisas roubadas, de alguém.
E sabe porquê eu estava feliz?!
Pelo simples fato de me sentir livre, absolvida, julgada e não condenada.
Me senti na verdade, capaz e possível.
Compreendi, ou melhor, descobri que todas as lágrimas que chorei, todos os cigarros que fumei, foram usados por uma causa falsa. Eu não errei, não fui eu quem não soube te fazer feliz, foi apenas o acaso que nos uniu, para logo depois nos separar.
Eu não fui incapaz, mal-amada ou algo do tipo, eu apenas amei de mais, quem não podia amar. Sim, você não podia amar, e não ME amar.
O erro, foi do destino, e não meu.
Nunca, nunca foi meu.
E agora, depois dessa liberdade adquirida, eu me sinto em paz.
Me desculpe por ter sido maluca, e desvairada, ou simplesmente apaixonada. Tudo isso, foi para compreender o meu erro, que no final das contas foi cometido todo, pelo destino.
Estou livre, posso seguir o meu caminho e deixar que você siga o seu, para sempre longe de mim.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

#22

Eu preciso buscar a minha verdadeira intuição, aquela onde equilibro a razão.
Por que eu vivo deste modo, e por que eu participo deste momento.
Equilibrar, saber, e amar.